Parlamentares defendem PL Funrural e rebatem críticos à aprovação da medida 2x6m6j
6p475w
Na última quinta-feira (14), o Senado Federal aprovou o PLC 165/2017, instituíndo o Programa de Regularização Tributária Rural. Com essa medida, a alíquota de contribuição ao Funrural a de 2% a 1,2% para a pessoa física e para o segurado especial. Além disso, os débitos relativos ao ivo do tributo poderão ser renegociados, com prazo de adesão até o dia 28 de fevereiro de 2018.
A senadora Simone Tebet (PMDB-MS) foi uma das defensoras da aprovação do PLC na casa. Ela disse que não acredita que o Supremo Tribunal Federal (STF) possa refazer seu voto durante os embargos e dizer que essa lei é inconstitucional. Por isso, defendeu o PLC para "salvar o setor que foi responsável pelo superávit do país e representa 30% da balança comercial e 30% dos empregos diretor e indiretos do país". "Não é renúncia fiscal: é justiça. Estamos garantindo previsibilidade e segurança jurídica", disse a senadora.
Durante os trâmites na Câmara dos Deputados, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) também defendeu o projeto. "O projeto não é bom, mas o pior é valer a decisão do Supremo", disse. Para ele, como não há a possibilidade se se alterar a decisão do STF, o atual projeto ajudaria a amortecer o impacto que o Funrural teria na vida dos produtores do país.
Confira, acima, os vídeos com os depoimentos completos dos parlamentares.
0 comentário 52272

Trump diz que Fed deveria reduzir taxa de juros em 1 p.p

Wall Street abre em alta com otimismo por dados de emprego dos EUA; Tesla avança

UE está aberta a reduzir tarifas sobre fertilizantes dos EUA em negociações comerciais

Reunião entre EUA e China sobre comércio deve ocorrer dentro de sete dias, diz assessor da Casa Branca

Ibovespa sobe na abertura com dados de emprego dos EUA no radar

Dólar oscila pouco após dados de emprego nos EUA dentro do esperado; mercado de olho em IOF