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O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) chega com seu novo boletim mensal de oferta e demanda com mudanças tímidas para a soja. Os estoques finais norte-americanos foram mantidos em 5,72 milhões de toneladas, enquanto o mercado esperava uma redução para 5,3 milhões. 

América do Sul - Sobre a safra da Argentina, o USDA trouxe sua projeção de 33 para 27 milhões de toneladas e elevou a do Brasil de 153 para 154 milhões de toneladas. 

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) chega com seu novo boletim mensal de oferta e demanda com mudanças tímidas para a soja. Os estoques finais norte-americanos foram mantidos em 5,72 milhões de toneladas, enquanto o mercado esperava uma redução para 5,4 milhões. 

Sobre a safra da Argentina, o USDA trouxe sua projeção de 33 para 27 milhões de toneladas e elevou a do Brasil de 153 para 154 milhões de toneladas, em linha com as expectativas do mercado. As exportações argentinas foram mantidas em 3,4 milhões de toneladas e as do Brasil em 92,7 milhões.

Ainda no cenário sul-americano, o reporte apontou ainda uma redução no esmagamento de soja da Argentina, que ou de 35,25 para 32 milhões de toneladas. Em contrapartida, o do Brasil subiu de 52,75 para 53,25 milhões. 

China - No quadro chinês, a mudança veio nas estimativas do USDA para os estoques, os quais aram de 34,28 para 35,28 milhões de toneladas. As importações da nação asiática foram mantidas em 96 milhões. 

Mundo - Com estas mudanças, a safra mundial foi estimada pelo departamento em 369,74 milhões de toneladas, contra 375,15 milhões do reporte de março, enquanto os estoques finais globais subiram de 100,01 para 100,29 milhões de toneladas. 

MILHO EUA

As mudanças também não vieram para o milho norte-americano e os estoques finais foram mantidos em 34,09 milhões de toneladas, enquanto o mercado também esperava por uma redução para 33,5 milhões. 

MILHO MUNDO 

A produção mundial foi revisada para baixo de 1.147,52 bilhão para 1.144,5 bilhão de toneladas, com os estoques finais ando de 296,46 para 295,35 milhões de toneladas. 

O USDA manteve a safra brasileira estimada em 125 milhões de toneladas, bem como as exportações do país em 50 milhões. Já no quadro argentino, os números todos foram corrigidos para baixo. A colheita caiu para 37 milhões e as exportações para 25,5 milhões de toneladas. 

O boletim ainda trouxe um aumento nas exportações de milho da Ucrânia de 23,5 para 25,5 milhões de toneladas. Os números da Rússia também mudaram, com a safra anod de 14 para 15,83 milhões de toneladas e as exportações de 3,3 para 4,1 milhões de toneladas.