Balança comercial da China em dezembro é mais forte do que o esperado 1t2e56
6p475w
Por Xiaoyi Shao e Pete Sweeney
PEQUIM/XANGAI (Reuters) - Os dados comerciais de dezembro da China superaram as expectativas, uma vez que a demanda dos Estados Unidos ajudou a compensar a fraqueza na Europa e no Japão enquanto as barganhas chinesas nos mercados de commodities ajudaram a colocar um piso nas importações em queda.
A China registrou um superávit comercial de 49,6 bilhões de dólares no mês, menor do que o recorde de novembro de 54,5 bilhões de dólares.
Embora as exportações tenham crescido mais rápido e as importações encolhido menos do que o previsto, autoridades alertaram para mais obstáculos no primeiro trimestre.
As exportações em dezembro avançaram 9,7 por cento ante o ano anterior em termos denominados em dólar, mostraram nesta terça-feira dados da istração Geral de Alfândega, superando a expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 6,8 por cento.
As importações caíram apenas 2,4 por cento, sendo que analistas esperavam um declínio de 7,4 por cento.
Autoridades mostraram-se cautelosas ao discutir sobre o momento positivo do comércio.
"Achamos que os fatores negativos que afetaram o desempenho do comércio em 2014 serão mantidos por um tempo", disse Zheng Yuesheng, porta-voz do escritório de alfândega da China.
Zheng referia-se a fatores como recuperação fraca na economia mundial, queda do investimento direto na indústria chinesa e alta dos custos de produção doméstica.
A queda menor nas importações do que em novembro deveu-se amplamente a uma retomada nas compras de commodities, e Zheng destacou que o recuo nos preços foi um benefício para o país ao reduzir os custos de importação.
0 comentário 52272

Ações europeias ficam estáveis em meio a dados de inflação e nervosismo comercial

Wall Street sobe com ações de chips enquanto investidores aguardam negociações comerciais

Dólar devolve ganhos e a a cair após Lula respaldar discussões sobre decreto do IOF

Lula diz que BC vai reduzir juros logo e defende mais crédito para impulsionar economia

FMI a a ver expansão de 2,3% no Brasil em 2025 e convergência da inflação à meta até o fim de 2027

Wall Street abre sem direção única enquanto investidores aguardam negociações comerciais