Sem a referência da Bolsa de Chicago (CBOT), devido ao feriado do Dia do Trabalho comemorado nesta segunda-feira (5) nos Estados Unidos, as cotações acompanham a movimentação cambial. A moeda norte-americana opera em alta neste início de semana e era cotada a R$ 3,2703 na venda, com valorização de 0,52%, próximo das 11h49 (horário de Brasília).
Enquanto isso, no mercado interno brasileiro as cotações voltaram a cair na semana anterior. De acordo com dados do Cepea, os preços são pressionados pela finalização da colheita da segunda safra e da retração por parte dos compradores, que recebem o cereal já contratado e ajustam o consumo conforme a necessidade.
"Mesmo com as recentes quedas, ainda é expressivo o diferencial entre os preços interno e externo. As cotações do milho no Brasil superam em mais de 80% as da Bolsa de Chicago e estão 30% acima dos valores FOB nos portos argentinos", informou o centro em nota.
Além disso, os participantes do mercado ainda acompanham as informações sobre a autorização de milho transgênico dos Estados Unidos. Na última quinta-feira, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou o uso no Brasil de uma variedade transgênica da Monsanto. Porém, outras variedades ainda serão analisadas, o que segundo a agência Reuters, deixou as indústrias de aves e suínos que contam que a importação do cereal frustradas.
0 comentário 52272

StoneX eleva projeção de produção para a safrinha e destaca momento de pressão nos preços do milho

Colheita de milho em Mato Grosso atinge 2,66% e mantém atraso inicial, aponta Imea

Cotações do milho ganham força e am a operar no positivo em Chicago

Seca no início da safra e possibilidade de geadas acendem alerta para o milho do Paraná

Clima positivo traz pressão e milho abre a sexta-feira recuando em Chicago

Radar Investimentos: milho registrou leve alta na B3 na quinta-feira