Ibrafe: Comerciantes e empacotadores têm relatado que a demanda do varejo está bastante retraída 25361b
De maneira geral, os comerciantes e empacotadores têm relatado, durante os últimos 10 dias, que a demanda do varejo está bastante retraída. A demanda tende a aumentar quando chega à prateleira o Feijão-carioca novo, produzido sob irrigação. Por outro lado, os produtores estão convictos de que vale a pena esperar pelos próximos dias para vender, caso os preços não alcancem R$ 310 ou mais em Minas Gerais e Goiás. A grande maioria dos empacotadores tem como máximo R$ 300. Eles temem que, entre comprar, empacotar e entregar, os preços recuem no campo. Esse risco realmente faz parte do momento de início de colheita. O Feijão-preto tem como referência o mínimo de R$ 300 no Paraná. 4j2o3s
Uma curiosidade para os amantes do Feijão: ontem, em pesquisa que realizei no YouTube, encontrei três vídeos que, na minha pesquisa, foram os mais ados naquela plataforma. Veja abaixo os prints das postagens, sendo o maior deles da YouTuber Fran Dutra, com 3.265.386 visualizações o link é:
Outros dois vídeos também alcançaram milhões de visualizações, veja abaixo quais foram. Se você achar algo interessante ou algum com mais visualizações conte pra gente. Estes números expressivos ocorrem apesar de haver novas postagens todas as semanas com milhares de visualizações, o assunto não se esgota. O brasileiro realmente ama Feijão. E isso faz todo o esforço que vocês e nós fazemos pelo Feijão valer a pena. Viva o Feijão do Brasil!
0 comentário 52272

Federarroz cobra ações urgentes do governo federal para enfrentar crise no arroz

Conab: Com alta de 13%, produção de grãos é estimada em 336,1 milhões de toneladas na safra 2024/25

Canola ganha força no inverno e se firma como cultura estratégica para produtores

Arroz/Cepea: Importações superam exportações em maio

SindArroz-SC transfere sede istrativa para o Sul de SC

Anec eleva estimativas de exportação de soja, milho e farelo de soja em junho