Reta final: Colheita de arábica na área da Cooxupé ultraa os 80% 143131
6p475w
A safra de café arábica na área de atuação da Cooxupé ultraou os 80%, de acordo com dados atualizados pela cooperativa na manhã desta quarta-feira (16) pela cooperativa. Até o dia 11 de agosto, 81,94% de área foi colhida. Em relação ao mesmo período do ano ado, a safra continua sendo mais rápida, quando o total colhido era de 79,84%.
Por área, a região de São Paulo continua sendo a mais avançada com 89,59%, na sequência vem Matas de Minas com 87%, sul de Minas Gerais com 84,86% e Cerrado Mineiro com 75,70%.
Para os próximos dias, os modelos meteorológicos continuam indicando a permanência de tempo seco, o que deve acelerar os trabalhos no campo para a reta final. Além disso, as boas condições são positivas para o processo de pós-colheita, aumentando a expectativa em relação à qualidade da safra.
Leia mais: 4r1l68
+ Procafé: Florada aconteceu de forma pontual e não é o maior desafio para safra de 2024
MERCADO
A semana está sendo marcada por pressão nos preços de café. Com a colheita no Brasil andando sem grandes problemas, o mercado precifica com base em uma oferta mais expressiva para os próximos meses. Desde o início da safra brasileira, as cotações na Bolsa de Nova York (ICE Future US) recuaram mais de 20% no contrato referência.
Do outro lado, com os custos de produção ainda elevados, o produtor escolhe não fechar negócio e aguarda por preços mais atrativos. Analistas, no entanto, afirmam que o produtor precisa estar atento para não perder boas oportunidades e ficar com a margem ainda mais estreita.
0 comentário 52272

Café: Na mesma sessão, arábica testa máxima em duas semanas, mas fecha em queda na Bolsa de NY

Colheita de café do Brasil atinge 28% do total apesar de chuvas no Sul de MG, diz Safras

Exportações de café do Vietnã caem 1,8% de janeiro a maio

Rastreabilidade e boas práticas ESG mantêm diferencial estratégico do setor cafeeiro no Brasil

Crédito ível é aposta para manter produção do café brasileiro no topo do mercado global

Café sustenta valorização forte, fecha com mais de 3% de alta em NY e puxa preços também no BR