China não acumulou dívida externa em excesso em meio a flexibilização do Fed, diz regulador 24t3r
6p475w
A China não acumulou dívida externa excessiva em meio à flexibilização monetária do Federal Reserve, enquanto as expectativas de movimentos unilaterais do iuan foram evitadas com mais flexibilidade cambial, disse o órgão regulador cambial do país asiático nesta sexta-feira.
Wang Chunying, porta-voz da istração Estatal de Câmbio, disse em entrevista coletiva que a médio e longo prazo as bases no mercado de câmbio para operações estáveis ainda são sólidas.
"Esses são os pontos positivos que estamos vendo; é claro, também percebemos alguns riscos. Por exemplo, a pandemia crescente e fatores geopolíticos terão algum impacto em nossa economia externa e nos equilíbrios internacionais", disse Wang.
Atraídos por crédito barato na esteira da crise financeira global de 2008, quando o Fed lançou o afrouxamento quantitativo para injetar dinheiro na economia, empresas chineses compraram ativos no exterior, atraindo a atenção dos reguladores da China.
Wang disse que o aumento da flexibilidade na taxa de câmbio do iuan pode aliviar a pressão do mercado e evitar expectativas de que ele só se moverá em uma direção.
A China deve ter um superávit em conta corrente no primeiro trimestre, embora menor do que no quarto trimestre do ano ado, acrescentou Wang.
0 comentário 52272

Coalizão de frentes parlamentares se unem contra MP ‘Taxa-Tudo’

Usina de enriquecimento de urânio do Irã acima do solo em Natanz foi destruída, diz chefe da AIEA

Wall St termina em forte queda com retaliação do Irã contra ataque de Israel

Dólar fecha estável no Brasil em dia de tensão após ataque de Israel ao Irã

Ibovespa tem queda modesta com Petrobras amortecendo aversão a risco com Oriente Médio

Irã dispara menos de 100 mísseis contra Israel; a maioria foi interceptada, dizem militares israelenses