Abitrigo alerta para queda no consumo de derivados e dificuldades logísticas, mas enxerga resolução após ações do governo 4s96i
A cadeia do mercado brasileiro de trigo está sentindo os reflexos da situação envolvendo o avanço do Coronavírus no Brasil e no mundo. Até o momento, tanto a demanda do consumidor final como a logística para a entrega da farinha vem sendo afetadas, mas a Abitrigo (Associação Brasileira da Indústria do Trigo) acredita que estes dois fatores devam ser resolvidos em breve.
Segundo o presidente executivo da Abitrigo, Rubens Barbosa, bloqueios para a circulação de caminhões, principalmente no Rio Grande do Sul e no Nordeste, impediam o abastecimento completo com as farinhas derivadas do trigo. Porém a publicação de uma portaria do Ministério da Agricultura nesta sexta-feira deve contribuir para a resolução desta questão.
Olhando para a ponta final da cadeia, a demanda do consumidor final, a liderança destaca que as medidas tomadas pelo governo recentemente, como o projeto de renda emergencial de R$ 600,00 aos ditos vulneráveis, deve ajudar a população a retomar o consumo dos derivados de trigo como pães e massas.
Rubens Barbosa também comenta que acredita que a próxima safra de trigo brasileira deva ser cultivada dentro do previsto, seguindo o padrão dos últimos anos, mas se preocupa com a possibilidade do aumento no custo da importação, uma vez que a oferta argentina para o Brasil tende a ser mais ajustada, o dólar segue rondando os R$ 5,00 e a carga tributária para importação de trigo de outras localidades ainda está em vigor.
Confira a entrevista completa com o presidente executivo da Abitrigo no vídeo.
0 comentário 52272

Clima afeta qualidade, feijões perdem valorização no mercado interno e comercialização segue lenta

Ibrafe: Preços em Dólar de Maio e Junho

Feijão/Cepea: Preços dos grãos carioca e preto caem em maio

Ibrafe: Caupi já é negociado abaixo de R$ 160

A semeadura de grãos da primavera de 2025 na Ucrânia está 97% concluída em 5,5 milhões de hectares, diz ministro

Preço do arroz cai mais de 30% em Santa Catarina e segundo semestre será desafiador para o setor