China quer avançar com reforma do lado da oferta e abrir mais a economia em 2017, diz Xinhua 6o3c2p
6p475w
PEQUIM (Reuters) - A China vai avançar com reformas do lado da oferta no próximo ano para lidar com o excesso de capacidade e problemas estruturais, ao mesmo tempo em que pretende impulsionar a demanda, informou a agência de notícias Xinhua nesta sexta-feira.
Os principais líderes chineses devem mapear uma agenda econômica e de reformas para 2017, durante a Conferência Anual de Trabalho Econômico Central no final deste mês.
A China vai impulsionar reformas no setor estatal e reformas fiscais, além de estabelecer mecanismos de longo prazo para promover o desenvolvimento saudável do setor imobiliário, disse a Xinhua.
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse no início desta semana que a China alcançará seus principais objetivos econômicos neste ano, o que vai estabelecer uma boa base para 2017.
Os riscos crescentes da dívida e do setor imobiliário têm provocado um debate interno sobre se a China deve tolerar um crescimento mais lento em 2017, para permitir mais espaço para reformas difíceis destinadas a reduzir o excesso de capacidade industrial e o endividamento.
O governo disse que um crescimento de pelo menos 6,5 por cento é necessário a cada ano até 2020 para cumprir o objetivo previamente estabelecido de dobrar o Produto Interno Bruto e, em seguida, a renda per capita, a partir de níveis de 2010.
O governo pretende obter um crescimento de entre 6,5 por cento e 7,0 por cento neste ano.
0 comentário 52272

Dólar fecha estável no Brasil em dia de tensão após ataque de Israel ao Irã

Ações de petroleiras avançam na B3 com aumento da tensão no Oriente Médio

Dólar devolve ganhos da sessão enquanto mercado ainda reage a tensões no Oriente Médio

Mercado reduz projeções para dívida, mas piora resultado primário em 2025 e 2026, mostra Prisma

Wall Street cai aversão a risco por conflito entre Israel e Irã

Ibovespa recua com aumento de tensão no Oriente Médio, Petrobras é contrapeso