Enquanto isso, o câmbio era cotado a R$ 3,3668 na venda, com perda de 0,15%, perto das 12h20. De acordo com dados do site G1, o dólar acompanha a movimentação da moeda no exterior e também observa a menor interferência do Banco Central no mercado.
Além disso, as cotações futuras também refletem a situação registrada no mercado interno. As cotações do milho recuaram, segundo dados reportados pelo Cepea, diante do bom encaminhamento da safra de verão e da redução das exportações do cereal, o que favoreceu a perspectiva de um aumento nos estoques de agem.
Na semana anterior, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) revisou para baixo a sua projeção de exportação de milho da temporada 2015/16. O número baixou de 20 milhões para 18,5 milhões de toneladas. Somente nos 12 dias úteis de novembro, os embarques do cereal somam 505,10 mil toneladas, conforme dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).
No caso da safra de verão, a perspectiva é que sejam colhidas entre 27,05 milhões a 28,55 milhões de toneladas, ainda segundo dados da companhia. A Safras & Mercado informou que, até o último dia 18 de novembro, em torno de 92,2% da área prevista para essa temporada, de 4,152 milhões de hectares, já havia sido cultivada.
Bolsa de Chicago
Na Bolsa de Chicago (CBOT), as cotações futuras do milho ainda trabalham em baixa ao longo do pregão desta terça-feira (22). Perto das 12h59 (horário de Brasília), os contratos do cereal testavam quedas entre 1,00 e 1,25 pontos. O vencimento dezembro/16 era cotado a US$ 3,48 por bushel, enquanto o março/17 trabalhava a US$ 3,56 por bushel.
As cotações recuam depois das altas registradas no dia anterior. Os preços da commodity foram impulsionados pelas valorizações expressivas registradas nos futuros da soja e também pela recuperação nos preços do petróleo, conforme dados reportados pelo site internacional Agrimoney.com.
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