Feijão: Foram ofertadas 11.000 sacas hoje no Brás; preços ficaram estáveis 311n2o
Há uma decepção geral com o volume de vendas desta semana, até o momento. Muitos produtores nos procuram para um auxílio na decisão de vender ou não. Neste caso, a experiência mostra que o raciocínio precisa respeitar alguns fatos. 1q2p4a
O primeiro deles é que estamos próximos da colheita da segunda safra, aliás pode-se dizer que ela já começou no Paraná. Assim, o tempo para venda diminui a cada dia. Outro ponto não menos sensível é o custo e, neste momento, a grande maioria vem alcançando excelentes resultados de produtividade e, assim, com custo médio menor. “Lucro não quebra ninguém”, portanto, aceitar ofertas em 50/70% do lote e, se for o caso, apostar com o saldo em uma improvável reação dos preços parece sensato. Ontem, no Rio Grande do Sul, sobraram vendedores em R$ 130 para feijão 8,5/9 que, assim, acabou por ser vendido algo entre R$ 120/130. No Paraná, já há colheita nova em Guarapuava e Castro e os feijões nota 7/7,5 recebem ofertas em R$ 90/100 e a mercadoria nota 9, ontem, em Castro, alcançou R$ 130 no máximo e sobrou oferta de 8,5, mais uma vez. Minas e Goiás reportam poucas lavouras sendo colhidas, mas há compradores que ofertam R$ 120/130.
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